O mundo é assim uma janela aberta sem limites, sem quedas suficientemente duras que acabem connosco, sem levantares suficientemente seguros de estabilidade...
Hoje mais que nunca, nada é tão certo e seguro como foi ontem e o amanhã...bem o amanhã fica numa dimensão algumas vezes de loucura total e inconsciente.
Será boa esta loucura?
Hummm... optimamente apetecível e curiosa, sem tempo exacto, sem aquela noção de espaço e uma sensação...assim muito imprevisível...
...qual a intensidade desse momento futuro que estará para acontecer, esta intensidade que desmancha rupturas e estandartes criados pela nossa insignificância triste de acreditarmos que podemos controlar tudo o que nos envolve e interage connosco a cada segundo que respiramos.
Nunca...nunca nos devíamos arrepender de nada do que fazemos, o que fazemos faz de nós o que somos e estamos a criar devagarinho.
Tudo parece louco a cada virar de esquina e a cada desassossego interior...mas não é...não é...
Pummmmmmm...apetece rebentar e voar, só voar sem parar por este Mundo fora na busca de culturas e inteligência perdida, desencontrada e quase que proibida de obter pela simplicidade do simples acto de...
...querer/poder mesmo que o abismo já não esteja à tua frente mas sim por debaixo de ti.
Don't regret anything you do... 'cause in the end it makes it who you are!
Tem-se que ter os momentos de entrega total, aquela entrega irresistível e de suspiros tão nossos e não conhecidos pelos outros.
Amar...amar...
...as entregas são assim de amor sem o adeus e sem o fim do horizonte, apenas a entrega nos luares infinitos que nunca vão encontrar o término. O corpo é despido e não deve fugir do frio e esconder-se do calor, apenas entregar-se sem limites.
Mais que não seja....de quando em vez...
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