terça-feira, 7 de junho de 2011

Um breve passeio na actualidade momentânea e real...e a história de um entre muitos pensadores da história e visionários da real vida e subsistência...



Olá a todos, não quero hoje escrever nada em especial.
Não porque me sinta revoltado ou fraco, apenas porque na realidade já venho desde os tempos do Fotolog tocando no ponto da vergonha que sinto por viver num país onde a todos é permitido tudo e nada exigido e quando penso que no mínimo, o acto simples de votar é o limite mínimo exigido a um cidadão de responsabilidade...deparo-me ano após ano com esta indecência de cidadania.

É triste povos terem morrido a lutar por este acto de dimensão tão importante que nos dias de hoje eu retiraria a palavra "ABSTENÇÃO" e colocaria antes...

41,1 % - "COBARDES E IRRESPONSÁVEIS" - + de 4.000.000,00 de habitantes "Portugueses"

Seria mais digna a coragem de os apelidar assim...



Dicionário Português 

ABSTENÇÃO - Definição: 

Recusa de participar de uma discussão, de uma votação, da responsabilidade de uma decisão.


Mas não digo nada mais sobre isto sobre pena de cair num texto sem fim.

Deixo apenas isto que li em outro lugar para análise e meditação de todos os que me visitam, a história cruza-se sempre com o presente, afinal o presente vive para preparar um futuro e de uma experiência do passado...mas se calhar sou eu que penso assim e a minha opinião vale o que vale.

"Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha chumbado, uma vez, uma turma inteira.   Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".   
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe.   
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."   Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas".   
Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.   
Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...   Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.   
Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!   
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.   Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da média das notas.   
Portanto, agindo contra os seus princípios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.   
O resultado, a segunda média dos testes foi 10.   
Ninguém gostou.   
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.   
As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.   
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.   
No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.   
Portanto, todos os alunos chumbaram...   
Para sua total surpresa.   
O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.   
Preguiça e mágoas foi o seu resultado.   
Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.   
"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.   
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."   
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.   

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.   Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.   O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.   Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.   

"É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."   

Adrian Rogers, 1931


Beijos e abraços.

Muita força e coragem contra todos e tudo.

1 comentário:

  1. Partilho da tua opinião Jorge.
    O que este país precisa é que todos trabalhemos para o mesmo fim. Basta de trabalharmos para sustentarmos aqueles que o podem fazer mas se escondem debaixo de subterfúgios para viverem às custas de subsídios!
    Não é o trabalho que falta mas sim a vontade de trabalhar!!
    Chega de parasitas sociais!!!

    Sofia Tavares

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