domingo, 27 de novembro de 2011

Um projeto...no intervalo dos existentes a decorrer!

Os sonhos têm um fim?

O querer pode levar-te ao infinito...ou apenas deixar-te aqui!já e agora!

Não...aquela palavra que é certa por tantas vezes, especialmente no arriscar. O não é um dado certo no imediatamente anterior ao...explica-me lá então...

E assim surge um projeto, uma equipa que se escolhe com critérios muito próprios questionáveis como qualquer outra qualquer seleção, em qualquer outra coisa qualquer.
Aqui o sentimento, o observar e o estar atento levou-me a tocar à tua porta e escutar a resposta. O não era algo como ponto de partida, mas sozinho...

...bem sozinho seria tudo mais complicado de realizar sequer o seu inicio.

Veio um sim atrás de outro e o acreditar sustenta-se nos moldes pensados. Não ainda nos sonhados, mas já nos pensados a curto tempo.

Amigos...bons amigos, apenas amigos. Mas certezas na minha forma de ver o que me rodeia que seriam estes.

A equipa cresce a cada telefonema ou escrita no messenger e fecha-se rapidamente.

Fase 2...construir um inicio e escrever o mesmo num desenho muito simples que ao longo do tempo se irá transformar numa teia conjunta de outros que observo e vejo fazerem bem.


Tem nome..." Escrever História...Viver Cultura" e nasceu na cabeça, ganhou corpo pelos meios de comunicação e sentou-se numa mesa a 28/10/2011 para um primeiro "olá equipa".


É verdade que não me serve estar quieto, é verdade que tenho o meu próprio projeto de vida que se sustentou mais desde o último ano em força e companhia boa e segura.

Dizem os que me conhecem " não vais parar?", já escutei em direto de uma nova amiga na rádio "1001  coisas envolvido e continuas, como fazes?"

E eu continuo a dizer na minha forma de ver as coisas...porque sim e porque o não é certo, interessante é sonhar e realizar os sonhos. Será sempre possível? Penso que não, mas também não tem que assim ser.


Afinal, os sonhos são armas poderosas que nos sustentam a vida, mas são também armas poderosas que nos destroem aos poucos...não devemos revelar tudo o que sonhamos, passam a ser patamares conhecidos e que nos derrotam quando não os atingimos. Devemos sonhar e guardar, libertando a cada momento após avaliações e sensação de arriscar agora os mesmos devagarinho...assim são armas brutais e fazem-nos acreditar que sim é mais que não!


Queria apenas, sei lá...dizer que vale a pena continuar aqui como me conheço a lutar pelo que poderá ser sonho, ou apenas só, realidade de pensamentos quando passam a escritos e desenhados.



Desejo muita sorte a esta equipa do projeto, a esta direção do Club Pardilhoense e a todos os que nos envolvem e são nossos amigos neste caminho.



Frequência de vida, entre muitas escolho esta, porque é este o título que devemos tentar ter a cada dia mesmo que seja complicado...

Colbie Caillat - "Brighter Than The Sun"